sábado, 17 de setembro de 2016

Dióxido de Cloro – O Suplemento mineral milagroso!





O MMS (ou suplemento mineral milagroso) – formulado com dióxido de cloro – é uma poderosa fórmula capaz de matar fungos, vírus e bactérias.

Desenvolvido por Jim Humble, o MMS foi testado na África em mais de 75 mil vítimas de malária – doença que mata em poucas horas – com 100% de eficácia. Mais de 90% das vítimas de malária sentiram melhoras quatro a oito horas depois de tomar o MMS.

É indicado para candidíase, AIDS, hepatite A, B e C, malária, herpes, tuberculose, vermes em geral, além de ter sucesso no tratamento da maior parte dos cânceres e de muitas outras doenças, uma vez que fortalece o sistema imunológico.

Segundo o livro O Milagroso Suplemento Mineral do Século 21, escrito por Humble, depois de tomar o MMS, os portadores do HIV sentem melhoras em apenas três dias e outras enfermidades e transtornos desaparecem.

O livro é dividido em duas partes. A primeira conta a história da descoberta, bem como a forma de fazer e utilizar o MMS. Essa primeira parte é gratuita. A segunda parte dá mais detalhes e abrange os dados mais cuidadosamente. Para esta segunda parte há uma pequena taxa, que é revertida para os esforços humanitários na África.

Diversas doenças foram tratadas com êxito e podem ser controladas com esse suplemento mineral. O MMS também é indicado para constipações, gripe, pneumonia, feridas na garganta, verrugas, úlceras da boca e abscessos nos dentes.


Observações importantes

O MMS é uma fórmula em que o potencial do dióxido de cloro está minimizado. Só o dióxido de cloro do MMS pode ser usado terapeuticamente.

A dosagem inicial é mínima, uma gota, pois uma quantidade maior de MMS causa náuseas em quem não está habituado a ingeri-lo. Essa gota de MMS precisa ser misturada com ácido cítrico e água ou suco.




Arteriosclerose

Existem muitas causas para o endurecimento e entupimento das artérias, mas o colesterol parece ser o mais conhecido. Várias pessoas relataram que o uso de MMS reduz o entupimento das artérias por colesterol.  Uma senhora telefonou para dizer que estava em muito mau estado. Disseram-lhe que suas veias estavam bloqueadas em pelo menos 80%. Os médicos não podiam dizer se era pior porque não podiam medir mais que isso.  Ela tomou grandes doses, 15 gotas três vezes por dia durante 30 dias e quando medido novamente, a obstrução foi inferior a 50%. Isto é uma enorme mudança em apenas 30 dias.

Isso dá uma ideia do que o MMS pode fazer. Lembre-se, estamos falando de um purificador de água. Acho que 975.000 pessoas morrem a cada ano nos Estados Unidos como resultado do uso de medicamentos, e ninguém morreu pelo uso de MMS. Na verdade, até hoje, com mais de 5.000.000 pessoas que tomaram o MMS, não há um único relatório de alguém que tenha morrido enquanto tomavam.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Atendimento nas comunidades eclesiais – Iridologia






As comunidades eclesiais nascem da experiência de fé no Cristo morto e ressuscitado. É, portanto, por meio desta experiência que todo(a) batizado(a) participa das dores e alegrias, dos fracassos e das vitórias – de forma direta ou indireta – de todo o ‘corpo místico’ que é a sua Igreja, tendo o mesmo Cristo como cabeça. Assim nos escreve o Bispo de Hipona:

“Congratulemo-nos, pois, e demos graças pelo fato de nos termos tornado não apenas cristãos, mas o próprio Cristo. Estais a compreender, irmãos, a graça que Deus nos fez, dando-nos Cristo por cabeça? Admirai e alegrai-vos: nós tornamo-nos Cristo. Com efeito, uma vez que Ele é a cabeça e nós os membros, o homem completo é Ele e nós [...] A plenitude de Cristo é, portanto, a cabeça e os membros. Que quer dizer: a Cabeça e os membros? Cristo e a Igreja”.[1]

A missão da Igreja não é outra senão a mesma já predita pelo profeta e repetida pelos lábios de Cristo, como para si mesmo, quando disse:

“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres. Ele me enviou para proclamar a liberdade aos cativos e a recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor”.[2]
 
Nestas palavras – que são de autoria do profeta Isaías – está o programa de vida de Jesus frente à sua missão em se tratando da ‘salvação’ de seu povo que, por sua vez, faz sublinhar a importância do ‘BEM ESTAR’ (vida), quer seja esse no âmbito espiritual ou físico. 

Interessante... foi diante de uma plateia instruída como a dos doutores da lei, fariseus e membros assíduos da sinagoga num dia de sábado que se dirigia a leitura do profeta: “O Espírito do Senhor está sobre mim...” para indicar a clareza e com quão exatidão se dirigia suas intenções,  enfatizando  como seria sua trajetória ao deixar evidente os detalhes, mostrando assim de forma geral a quem Ele se destina. Mais tarde, sob contexto diverso, diferente de espectadores tão bem ‘aceitos’ e ilustres da sociedade de seu tempo, como era o caso dos que eram permitidos se reunir em uma comunidade judia – diante de alguns discípulos e transeuntes em Jerusalém – é que de forma simples e resumida, bem mais adiante Ele diria:

“Eu vim para que todos tenham a vida e a tenham em abundância”.[3]

Ora, no caminho se supõe haver o encontro dos mais variados tipos de gente... Poderíamos dizer que os viandantes eram compostos de pessoas as mais diversas, excluídas como os pobres, os cativos de algum mal – quer seja esse espiritual ou físico – havia também os que sofriam de alguma ‘marca’ que os condenavam pela sua ancestralidade como o fato de nascer cego, por exemplo, bem como os que esperavam ansiosos a libertação e o perdão para os seus condenados.[4] Foi justamente para essa nova plateia que se dirige o programa de Jesus: “Eu vim para que todos tenham a vida...”

Em Jesus percebemos o interesse salvífico do homem em sua completude e não em parte. Se no âmbito ‘espiritual’ Ele anunciou a Palavra da Verdade sobre o Reino curando os corações despedaçados, na esfera ‘fisiológica’ também curou as enfermidades, contemplando deste modo o homem e a mulher em sua integralidade o que não deixa de ser a mesma missão da Igreja que congrega os membros de um único corpo.  

Este projeto tem como intenção apresentar a irisdiagnose nas comunidades, como uma das formas de atender e socorrer aos que necessitam, frente a grande dificuldade de acesso a uma ‘saúde digna’ no contexto em que há muito vivemos em nosso país, em relação ao SUS. 

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