terça-feira, 8 de setembro de 2015

Perguntas e Respostas em torno da Matéria Homeopática!






(01). O que é saúde?

Há várias formas de definir o que é saúde, sem esquecer que fazemos parte de um amplo contexto biopsicossocial. Em última análise podemos dizer que saúde é o bem-estar físico e mental, resultante da harmonia do organismo, do equilíbrio de suas energias.

(02). E doença, o que é?

Doença é a consequência da reação do organismo que está em desequilíbrio, em busca do restabelecimento da harmonia energética.
Além do nosso corpo físico, nós temos um “corpo energético”, que flui dinamicamente, fazendo trocas com o meio ambiente e com outras pessoas.
Nós não o vemos, embora possamos senti-lo muitas vezes.
Os pontos de maior concentração energética do organismo são chamados chacras, pela medicina oriental. Quando nosso corpo energético está equilibrado, nosso corpo físico e mental funciona bem. Quando esse equilíbrio é rompido, nosso organismo reage tentando readquirir sua harmonia dinâmica, surgindo então a doença.

(03). Por que essa reação pode acontecer de formas tão variadas?

Ao nascermos, trazemos em nossa bagagem genética, em parte, as doenças que poderemos ter ao longo da vida. Na maioria das vezes, a nossa genética determina apenas uma “tendência” a determinadas doenças, que podem, ou não, vir a se manifestar. Quando entramos em desequilíbrio, a nossa reação vai seguir essas tendências, acrescidas das influências sociais, ocupacionais, culturais etc...

(04). Então como adoecemos?

Há doenças que vem “de fora”. Por exemplo, uma queimadura por exposição excessiva aos raios solares ou um fratura, que é uma reação ao impacto mecânico do trauma. A maioria das doenças, porém, vem “de dentro”. São a manifestação de uma tendência genética que estava silenciosa e “aflorou”, exteriorizando seus sintomas. Isso se deve à ativação ou à inativação de genes, ou ainda a erros nas estruturas dos genes que são chamados de mutação.

(05). O que faz uma tendência genética aflorar?

Geralmente nossas tendências genéticas afloram após passarmos por uma emoção profunda. Algumas pessoas são tão sensíveis, que mesmo emoções boas são capazes de provocar a exteriorização de sintomas.

(06). Então fatos que nos desagradam podem destruir a nossa saúde?

Não exatamente os fatos, uma vez que os mesmos fatos provocam reações diferentes em diferentes pessoas. Se soubermos lidar com os problemas de uma forma tranquila, eles não provocarão nenhuma doença em nós, mas se nos deixarmos abalar por eles, a emoção que eles geram (mágoa, tristeza, insegurança, ciúmes, medo...) pode nos fazer adoecer.

(07). De que forma isso se dá?

Quando estamos sofrendo, as emoções geram uma série de respostas hormonais que visam nos defender de um agressor hipotético (para nosso organismo, um estado de sofrimento é entendido como um agressor à nossa integridade). Essas substâncias, quando em excesso, levam à produção de proteínas dentro do núcleo das nossas células, que por sua vez ativam e inativam genes, gerando doenças.

(08). A doença começa no corpo energético, ou no corpo físico?

Depende. As doenças que vem “de fora” começam no corpo físico, as “de dentro” surgem primeiramente no corpo energético. Ao fraturarmos um braço (doença que vem “de fora”), temos um quadro que começa no campo físico. Uma asma brônquica (que vem “de dentro”), para se instalar precisa primeiro de um desequilíbrio em nível do corpo energético. Mas uma doença pode começar em qualquer um deles e atingir o outro. O ideal é que ambos estejam em equilíbrio. Se um deles se desequilibrar, nós nos sentimos doentes. Por exemplo: quando fraturamos um braço (uma doença que veio “de fora” e que atingiu nosso corpo físico) o sofrimento pode provocar o desequilíbrio do nosso corpo energético, que por sua vez permitirá que aflore uma tendência genética que estava latente, fazendo surgir uma outra doença, como amigdalites de repetição, uma asma brônquica, hipertensão arterial (que são doenças que vem “de dentro”).
Mas às vezes adoecemos por tomarmos um vento frio, ou por calor excessivo. As amigdalites, por exemplo, são causadas por bactérias. Como entender nesses casos que a doença veio “de dentro”?
Nesse exemplo, o vento frio e o calor excessivo funcionaram como desencadeantes da doença. Se a pessoa não tiver “tendência” a adoecer nessas circunstâncias, nada acontecerá. E que doença surgirá? Aquela que foi geneticamente herdada. Por exemplo, bronquite, artrite, etc. No caso da amigdalite, convivemos com bactérias permanentemente. O que faz com que nosso órgão de choque seja justamente a amígdala, e por que na virada do tempo para umas pessoas e não para outras? A predisposição explicaria.

(09). Mas podemos sentir emoções negativas sem adoecer?

Com certeza! Emoções negativas podem ou não causar um desequilíbrio energético. E quando causam, muitas vezes ele se recompõe sozinho, sem ajuda de remédios. Quantas vezes sentimos que vamos adoecer, mas nenhuma doença se desenvolve. E quantas vezes chegamos a ter um sintoma passageiro, que desaparece sem tratamento? É comum vermos uma criança ter uma febre alta que some sem deixar vestígios, antes que qualquer coisa seja feita. Essas situações ocorrem com pessoas saudáveis o suficiente para se recomporem sem ajuda externa (médicos, remédios). Quando nossa força vital, a energia do nosso corpo energético, não consegue se reequilibrar sozinha, aí sim, adoecemos de verdade.

(10). E pode o desequilíbrio permanecer só no corpo energético, sem atingir o físico?

Sim. Esse é um grande problema para a medicina convencional, que não trata o corpo energético, e que costuma ser facilmente resolvido com a homeopatia. Podemos ter sintomas sugestivos de doenças, que não são comprovadas por exames. “Labirintite” com exame otoneurológico normal, “dor no estômago” com endoscopia normal, “falta de ar” com exames pulmonares normais etc.. O médico convencional provavelmente concluirá tratar-se de um sintoma psicológico e receitará um calmante, ou não receitará nada, dizendo apenas que não é nada. E o problema permanecerá sem solução. Os médicos que lidam como corpo energético através da homeopatia ou da acupuntura, abordam esses quadros na origem do problema.

(11). E quando a doença já atingiu a estrutura anatômica do corpo físico, adianta tratar com homeopatia?

Certamente. Muitas vezes podemos resolver muitos problemas estruturais do nosso corpo, só com homeopatia. Outras vezes precisamos completar o tratamento homeopático com alopatia ou mesmo cirurgia. É importante lembrar que cada pessoa reage do seu próprio jeito, tanto ao adoecer como ao curar. É preciso que o homeopata fique atento, para indicar outras formas de tratamento, sempre que necessário.

(12). E quando é necessário complementar o tratamento homeopático com alopatia?

Em última análise, nós nos baseamos na nossa própria experiência médica para tomarmos a decisão. Muitas vezes o que parece complicado para o paciente, na verdade é de fácil manuseio com a homeopatia. Outras vezes acontece o oposto. O paciente que procura tratamento homeopático não deve recusar-se a tomar um remédio alopático. É preciso confiar na decisão do seu médico.

(13). Podemos tomar homeopatia e alopatia ao mesmo tempo?

Sim, desde que com critério. Acredita-se que alguns remédios alopáticos interferem no efeito da homeopatia (a cortisona, os anti-inflamatórios, a cânfora...). Outros não interferem diretamente, mas vão dificultar a interpretação da resposta orgânica ao uso da homeopatia (“será que o paciente melhorou porque já descobri seu remédio de fundo ou terá sido a alopatia que o levou a melhorar?”). A decisão de receitar alopatia combinada com homeopatia deve ser do médico. Quando você achar que precisa tomar alopatia, pergunte durante a consulta, ou por telefone, se você pode fazê-lo. Por outro lado, remédio alopático receitado não deve ser interrompido sem a nossa concordância.
Então nunca podemos tomar alopatia sem autorização médica? Nem parar com uma medicação que achamos que está nos fazendo mal?
Aconselhamos que o paciente nunca se auto medique. Na nossa ausência, siga a orientação do outro médico, mesmo que ele não seja homeopata. Se não conseguir nos encontrar, use o bom senso.

(14). O que é remédio de fundo?

É o mais importante do tratamento. É aquele que preenche suas características mais importantes, tanto nos aspectos psíquicos, como na forma de funcionamento orgânico. Com ele nós equilibramos seu corpo energético como um todo, servindo para tratar qualquer sintoma que você tenha, seja caspa, colite ulcerativa, conjuntivite ou varizes.

(15). Basta o remédio de fundo para o nosso tratamento?

Nem sempre. Há várias linhas dentro da homeopatia. Os homeopatas unicistas usam sempre só o remédio de fundo. Os pluralistas acrescentam outros, que funcionam como “drenadores”, ou para tratar o “terreno” do paciente”, que é resultante de suas heranças genéticas, interagindo com o meio ambiente. Os organicistas usam remédios originados de órgãos saudáveis para estimular, equilibrar ou inibir os órgãos doentes. Os complexistas usam complexos homeopáticos específicos para cada patologia. Nós usamos todas as linhas no nosso trabalho. Fizemos um curso unicista, depois estagiamos com pluralistas e complexistas. Dependendo do paciente e da doença que ele apresenta, nós escolhemos que linha usar. Todas elas funcionam bem, quando bem indicadas.

(16). É possível tratar um paciente sem receitar o remédio de fundo?

Em situações muito específicas, sim. Por exemplo, o uso de ‘Arnica Montana’ é aconselhado sempre que houver traumatismo com formação de equimoses (aquelas manchas roxas de sangue na pele), mesmo que não seja esse o remédio de fundo do paciente. No tratamento de doenças “que vêm de dentro”, o remédio de fundo deve ser sempre receitado. Às vezes nós não conseguimos descobrir qual é o remédio de fundo de um determinado paciente, senão após várias consultas. Isso porque existem 3000 remédios na farmácia homeopática. E nós não podemos prever quando e quais informações nos levarão a ele. Pode ser que essas informações sejam dadas na primeira, na segunda, na quinta consulta.

(17). O remédio de fundo é sempre o mesmo durante toda a vida?

Alguns homeopatas acham que sim. Em nossa opinião nós mudamos com o tempo, de acordo com as experiências vividas, os erros, os acertos. Da mesma forma que um problema pode nos modificar, a solução desse problema também pode. Sendo assim, nosso remédio de fundo pode mudar.

(18). Como podemos ajudar nessa busca?

Em primeiro lugar, observando-se. Prestando atenção para aquelas situações ou atividades sobre as quais você não conseguiu falar durante nossas conversas. Anotando qualquer coisa curiosa a seu respeito. As características mais diferentes do comum são as que mais ajudam. Por exemplo, uma criança gostar de doces não é importante, mas não gostar de doces e adorar picles, é uma informação de valor; ter uma dor de cabeça, ou de coluna, que melhora com repouso, é comum, mas se é uma dor que melhora com trabalho pesado, esportes ou dançando, isso tem grande valor.
Sempre que lembrar de algum detalhe, mesmo que você ache insignificante, anote-o e discuta-o conosco.

(19). O que é o processo de cura da homeopatia? O que significa isso?

Quando damos o remédio de fundo a uma pessoa, nós mexemos profundamente no seu equilíbrio energético. Não é possível prever com precisão, que rumo o tratamento irá tomar, senão depois de algumas consultas. O remédio homeopático estimulará as reações de cura do seu organismo. É o próprio organismo que irá se curar, pelo efeito de seu corpo energético se reequilibrando.
Cada pessoa tem uma forma própria de reagir aos estímulos energéticos medicamentosos. Às vezes o sintoma que trouxe o paciente ao consultório, não é o primeiro a melhorar. O processo de cura costuma se fazer de dentro para fora (primeiro melhoram as doenças mais internas), ou do mais grave para o menos grave, ou de cima para baixo, mas essas são regras gerais, que nem sempre acontecem.
Se interrompemos o tratamento, interrompemos o processo de cura, fica a impressão que o tratamento não estava adiantando. Pode até parecer que havia piora do quadro, quando na verdade era o organismo que estava manifestando uma reação positiva e necessária.

(20). Não parece muito fácil entender. Dê alguns exemplos!

Um paciente pode simplesmente ir melhorando, até ficar bom. Alguns ficam assintomáticos desde a primeira receita. Esse é o resultado ideal.
Outros pacientes vão espaçando mais os sintomas, diminuindo a frequência com que eles aparecem, até sararem.
Alguns pacientes saram primeiro de umas doenças, depois de outras e assim sucessivamente, até ficarem bem, sem queixas.
Há pacientes que mantém muito tempo o mesmo ponto frágil, mas adoecem de forma cada vez menos grave. Por exemplo, o que tinha amigdalite purulenta sempre que o tempo mudava do quente para o frio, durante um tempo passa a ficar apenas com a garganta vermelha e dolorida durante a mudança climática.
Outros ainda deixam de apresentar os sintomas que os trouxeram em consulta originalmente, mas apresentam novos sintomas. É como se a energia em desequilíbrio fosse se movimentando pelo corpo, deixando vestígios ao longo de seu caminho. Por exemplo: uma pessoa deixa de ter crise de asma e passa a ter, transitoriamente, rinite ou dermatite alérgica.
As reações desagradáveis (piora ou agravação dos sintomas, sintomas novos que incomodam...) devem ser relatadas. Pequenas modificações na prescrição são suficientes para atenuá-las ou eliminá-las de vez.

(21). E o processo de cura tem um fim? É possível se ter alta em homeopatia?

Sim, é possível. A duração do tratamento depende de vários fatores. A capacidade do paciente dar informações sobre si mesmo, a cooperação para com as orientações médicas, o tipo de doença que ele apresenta, a experiência do médico naquele tipo de caso, a forma como as pessoas lidam com as suas emoções, porém, o mais importante e mais difícil de explicar, é a “profundidade” da doença em nível de corpo energético.  

(22). Profundidade da doença no corpo energético? O que é isso?

Podemos simplificar dizendo que nossas doenças “que vem de dentro” têm origem antiga. Foram se formando ao longo de anos ou mesmo de gerações. Às vezes estão muito “enraizadas”, demoram a reagir aos estímulos energéticos medicamentosos. Nosso modo de viver pode também “cultivar” nossas doenças, tornando ineficaz qualquer forma de tratamento. Além disso, o uso constante de tratamentos supressores, pode retardar ainda mais o equilíbrio do corpo energético.

(23). O que são tratamentos supressores?

Nós somos um todo e não apenas uma cabeça, um joelho ou um fígado. Quando em desequilíbrio, nossa energia “doente” irá procurar um lugar do corpo para se exteriorizar. Esse lugar nós chamamos de “órgão de choque”. Os tratamentos convencionais da medicina ocidental, com alopatia e cirurgia, podem algumas vezes suprimir as doenças em vez de resolvê-las. Você toma um remédio para um determinado problema, ele desaparece. Mas a energia em desequilíbrio que estava aflorando naquele órgão, impedida de se manifestar por ali, irá procurar outro local para aparecer.
Vamos dar um exemplo: uma criança que tem dermatite atópica nas dobras dos cotovelos e joelhos, se usar com muita frequência pomada à base de cortisona, acabará ficando com a pele sadia e poderá desenvolver crises de asma.
Esse fenômeno é frequente na prática médica. Só não é mais notado, pelo fato da nossa medicina ter se tornado, mais do que o necessário, uma medicina de especialistas. Quando um especialista resolve um problema de um paciente, quem vai tratar a doença que veio no lugar da antiga, será provavelmente outro médico. voltar

(24). E o que significa “a forma como as pessoas lidam com as suas emoções”? Como isso pode interferir no tratamento?

Nós já vimos que as emoções fazem aflorar tendências genéticas que estavam adormecidas. Se conseguirmos lidar com os problemas da vida de uma forma tranquila, sem angústia, será mais difícil desencadearmos ou alimentarmos uma doença. A ansiedade, as mágoas, os rancores, a culpa, a inveja, o ressentimento, os ciúmes, enfim, todos os sentimentos intensos, frequentes e duradouros, vão não só fazer aflorar nossas tendências genéticas, como desenvolver novas doenças, deformando ainda mais o nosso corpo energético, preparando doenças futuras.

(25). E nós podemos fazer algo em relação a isso?

Sim. Tudo o que você puder fazer para melhorar sua habilidade em lidar com frustrações, com as dificuldades, será profilaxia. Se você perceber que, mesmo com a melhora que a homeopatia lhe traz, pequenos aborrecimentos ou preocupações são capazes de levar a um retrocesso na evolução do tratamento, está na hora de pensar em fazer uma abordagem psicológica. Alguma forma de terapia psicológica que seja adequada a você abordará a gênese das emoções, e a homeopatia abordará os efeitos dela em seu organismo.

(26). Precisamos ter cuidados especiais com os remédios?

A medicação homeopática origina-se da natureza, seja animal, vegetal ou mineral, feita em diluições sucessivas a tal ponto, que nem uma molécula original encontra-se no remédio, apenas a energia que deles emana. voltar

(27). Então, para tratarmos nosso corpo energético, usamos energia?

Isso mesmo! Em função disso, toda fonte de energia vibratória pode interferir na estabilidade do remédio. Ele deve ser guardado em lugares protegidos do sol, da umidade e também de substâncias que emanem odor, tais como perfumes, desodorantes etc. O medicamento é sensível a temperaturas superiores a 50 graus, ondas eletromagnéticas de televisão, microcomputadores, micro-ondas e raios X, devendo, portanto, estarem protegidos de tais elementos.
Antes de tomá-lo, certifique-se de que não há resíduos alimentares na sua boca. Se possível espere quinze minutos para comer novamente.

(28). O que devo fazer se ao iniciar o tratamento, ou quando houver modificação na receita, eu piorar dos sintomas? É esperado haver piora para só depois melhorar? Dizem que homeopatia é assim.

Depende. Pode ser que a medicação não esteja fazendo efeito nenhum e a doença esteja seguindo seu curso. Ou pode ser o que chamamos de “agravação homeopática”, que consiste justamente de piora seguida de melhora. Mas essa resposta deve ser evitada, afinal, quem gosta de sofrer? Sempre que você piorar com os remédios receitados, telefone para mim para que eu possa julgar o que está acontecendo. Pode ser que eu peça para você vir para conversarmos mais um pouco, mas às vezes pequenas orientações dadas pelo telefone resolvem o problema.

(29). Se depois da melhora os sintomas voltarem, isso significa que o tratamento voltou à estaca zero?

Fique tranquilo. Não se trata disso. O tratamento homeopático é um estímulo energético que eleva seu padrão vibratório. Quando você mudar de padrão para um melhor, a receita antiga perde a sintonia. Seria o mesmo que tentar sintonizar uma rádio na estação errada. Daí os sintomas podem até voltar, mas o caminho de cura já terá sido percorrido em grande parte. É só reajustar os remédios para a nova etapa do tratamento que você perceberá que a melhora prosseguirá.
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MATÉRIA HOMEOPÁTICA


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*Questionário elaborado por: Dra. Denise Menezes / CRM: 33.744






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