(01). O que é saúde?
Há várias formas de
definir o que é saúde, sem esquecer que fazemos parte de um amplo contexto
biopsicossocial. Em última análise podemos dizer que saúde é o bem-estar físico
e mental, resultante da harmonia do organismo, do equilíbrio de suas energias.
(02). E doença, o que é?
Doença é a consequência
da reação do organismo que está em desequilíbrio, em busca do restabelecimento
da harmonia energética.
Além do nosso corpo físico,
nós temos um “corpo energético”, que flui dinamicamente, fazendo trocas com o
meio ambiente e com outras pessoas.
Nós não o vemos, embora
possamos senti-lo muitas vezes.
Os pontos de maior
concentração energética do organismo são chamados chacras, pela medicina
oriental. Quando nosso corpo energético está equilibrado, nosso corpo físico e
mental funciona bem. Quando esse equilíbrio é rompido, nosso organismo reage
tentando readquirir sua harmonia dinâmica, surgindo então a doença.
(03). Por que essa
reação pode acontecer de formas tão variadas?
Ao nascermos, trazemos
em nossa bagagem genética, em parte, as doenças que poderemos ter ao longo da
vida. Na maioria das vezes, a nossa genética determina apenas uma “tendência” a
determinadas doenças, que podem, ou não, vir a se manifestar. Quando entramos
em desequilíbrio, a nossa reação vai seguir essas tendências, acrescidas das
influências sociais, ocupacionais, culturais etc...
(04). Então como
adoecemos?
Há doenças que vem “de
fora”. Por exemplo, uma queimadura por exposição excessiva aos raios solares ou
um fratura, que é uma reação ao impacto mecânico do trauma. A maioria das
doenças, porém, vem “de dentro”. São a manifestação de uma tendência genética
que estava silenciosa e “aflorou”, exteriorizando seus sintomas. Isso se deve à
ativação ou à inativação de genes, ou ainda a erros nas estruturas dos genes
que são chamados de mutação.
(05). O que faz uma
tendência genética aflorar?
Geralmente nossas
tendências genéticas afloram após passarmos por uma emoção profunda. Algumas
pessoas são tão sensíveis, que mesmo emoções boas são capazes de provocar a exteriorização
de sintomas.
(06). Então fatos que
nos desagradam podem destruir a nossa saúde?
Não exatamente os
fatos, uma vez que os mesmos fatos provocam reações diferentes em diferentes
pessoas. Se soubermos lidar com os problemas de uma forma tranquila, eles não
provocarão nenhuma doença em nós, mas se nos deixarmos abalar por eles, a
emoção que eles geram (mágoa, tristeza, insegurança, ciúmes, medo...) pode nos
fazer adoecer.
(07). De que forma isso
se dá?
Quando estamos
sofrendo, as emoções geram uma série de respostas hormonais que visam nos
defender de um agressor hipotético (para nosso organismo, um estado de
sofrimento é entendido como um agressor à nossa integridade). Essas
substâncias, quando em excesso, levam à produção de proteínas dentro do núcleo
das nossas células, que por sua vez ativam e inativam genes, gerando doenças.
(08). A doença começa no
corpo energético, ou no corpo físico?
Depende. As doenças que
vem “de fora” começam no corpo físico, as “de dentro” surgem primeiramente no
corpo energético. Ao fraturarmos um braço (doença que vem “de fora”), temos um
quadro que começa no campo físico. Uma asma brônquica (que vem “de dentro”),
para se instalar precisa primeiro de um desequilíbrio em nível do corpo
energético. Mas uma doença pode começar em qualquer um deles e atingir o outro.
O ideal é que ambos estejam em equilíbrio. Se um deles se desequilibrar, nós
nos sentimos doentes. Por exemplo: quando fraturamos um braço (uma doença que
veio “de fora” e que atingiu nosso corpo físico) o sofrimento pode provocar o
desequilíbrio do nosso corpo energético, que por sua vez permitirá que aflore
uma tendência genética que estava latente, fazendo surgir uma outra doença,
como amigdalites de repetição, uma asma brônquica, hipertensão arterial (que
são doenças que vem “de dentro”).
Mas às vezes adoecemos
por tomarmos um vento frio, ou por calor excessivo. As amigdalites, por
exemplo, são causadas por bactérias. Como entender nesses casos que a doença
veio “de dentro”?
Nesse exemplo, o vento
frio e o calor excessivo funcionaram como desencadeantes da doença. Se a pessoa
não tiver “tendência” a adoecer nessas circunstâncias, nada acontecerá. E que
doença surgirá? Aquela que foi geneticamente herdada. Por exemplo, bronquite,
artrite, etc. No caso da amigdalite, convivemos com bactérias permanentemente.
O que faz com que nosso órgão de choque seja justamente a amígdala, e por que
na virada do tempo para umas pessoas e não para outras? A predisposição
explicaria.
(09). Mas podemos sentir
emoções negativas sem adoecer?
Com certeza! Emoções
negativas podem ou não causar um desequilíbrio energético. E quando causam,
muitas vezes ele se recompõe sozinho, sem ajuda de remédios. Quantas vezes
sentimos que vamos adoecer, mas nenhuma doença se desenvolve. E quantas vezes
chegamos a ter um sintoma passageiro, que desaparece sem tratamento? É comum
vermos uma criança ter uma febre alta que some sem deixar vestígios, antes que
qualquer coisa seja feita. Essas situações ocorrem com pessoas saudáveis o
suficiente para se recomporem sem ajuda externa (médicos, remédios). Quando
nossa força vital, a energia do nosso corpo energético, não consegue se
reequilibrar sozinha, aí sim, adoecemos de verdade.
(10). E pode o
desequilíbrio permanecer só no corpo energético, sem atingir o físico?
Sim. Esse é um grande
problema para a medicina convencional, que não trata o corpo energético, e que
costuma ser facilmente resolvido com a homeopatia. Podemos ter sintomas
sugestivos de doenças, que não são comprovadas por exames. “Labirintite” com
exame otoneurológico normal, “dor no estômago” com endoscopia normal, “falta de
ar” com exames pulmonares normais etc.. O médico convencional provavelmente
concluirá tratar-se de um sintoma psicológico e receitará um calmante, ou não
receitará nada, dizendo apenas que não é nada. E o problema permanecerá sem
solução. Os médicos que lidam como corpo energético através da homeopatia ou da
acupuntura, abordam esses quadros na origem do problema.
(11). E quando a doença
já atingiu a estrutura anatômica do corpo físico, adianta tratar com
homeopatia?
Certamente. Muitas
vezes podemos resolver muitos problemas estruturais do nosso corpo, só com
homeopatia. Outras vezes precisamos completar o tratamento homeopático com
alopatia ou mesmo cirurgia. É importante lembrar que cada pessoa reage do seu
próprio jeito, tanto ao adoecer como ao curar. É preciso que o homeopata fique
atento, para indicar outras formas de tratamento, sempre que necessário.
(12). E quando é
necessário complementar o tratamento homeopático com alopatia?
Em última análise, nós
nos baseamos na nossa própria experiência médica para tomarmos a decisão.
Muitas vezes o que parece complicado para o paciente, na verdade é de fácil
manuseio com a homeopatia. Outras vezes acontece o oposto. O paciente que
procura tratamento homeopático não deve recusar-se a tomar um remédio
alopático. É preciso confiar na decisão do seu médico.
(13). Podemos tomar
homeopatia e alopatia ao mesmo tempo?
Sim, desde que com
critério. Acredita-se que alguns remédios alopáticos interferem no efeito da
homeopatia (a cortisona, os anti-inflamatórios, a cânfora...). Outros não
interferem diretamente, mas vão dificultar a interpretação da resposta orgânica
ao uso da homeopatia (“será que o paciente melhorou porque já descobri seu
remédio de fundo ou terá sido a alopatia que o levou a melhorar?”). A decisão
de receitar alopatia combinada com homeopatia deve ser do médico. Quando você
achar que precisa tomar alopatia, pergunte durante a consulta, ou por telefone,
se você pode fazê-lo. Por outro lado, remédio alopático receitado não deve ser
interrompido sem a nossa concordância.
Então nunca podemos
tomar alopatia sem autorização médica? Nem parar com uma medicação que achamos
que está nos fazendo mal?
Aconselhamos que o
paciente nunca se auto medique. Na nossa ausência, siga a orientação do outro
médico, mesmo que ele não seja homeopata. Se não conseguir nos encontrar, use o
bom senso.
(14). O que é remédio de
fundo?
É o mais importante do
tratamento. É aquele que preenche suas características mais importantes, tanto
nos aspectos psíquicos, como na forma de funcionamento orgânico. Com ele nós
equilibramos seu corpo energético como um todo, servindo para tratar qualquer
sintoma que você tenha, seja caspa, colite ulcerativa, conjuntivite ou varizes.
(15). Basta o remédio de
fundo para o nosso tratamento?
Nem sempre. Há várias
linhas dentro da homeopatia. Os homeopatas unicistas usam sempre só o remédio
de fundo. Os pluralistas acrescentam outros, que funcionam como “drenadores”,
ou para tratar o “terreno” do paciente”, que é resultante de suas heranças genéticas,
interagindo com o meio ambiente. Os organicistas usam remédios originados de
órgãos saudáveis para estimular, equilibrar ou inibir os órgãos doentes. Os
complexistas usam complexos homeopáticos específicos para cada patologia. Nós
usamos todas as linhas no nosso trabalho. Fizemos um curso unicista, depois
estagiamos com pluralistas e complexistas. Dependendo do paciente e da doença
que ele apresenta, nós escolhemos que linha usar. Todas elas funcionam bem,
quando bem indicadas.
(16). É possível tratar
um paciente sem receitar o remédio de fundo?
Em situações muito
específicas, sim. Por exemplo, o uso de ‘Arnica Montana’ é aconselhado sempre
que houver traumatismo com formação de equimoses (aquelas manchas roxas de
sangue na pele), mesmo que não seja esse o remédio de fundo do paciente. No
tratamento de doenças “que vêm de dentro”, o remédio de fundo deve ser sempre
receitado. Às vezes nós não conseguimos descobrir qual é o remédio de fundo de
um determinado paciente, senão após várias consultas. Isso porque existem 3000
remédios na farmácia homeopática. E nós não podemos prever quando e quais
informações nos levarão a ele. Pode ser que essas informações sejam dadas na
primeira, na segunda, na quinta consulta.
(17). O remédio de fundo
é sempre o mesmo durante toda a vida?
Alguns homeopatas acham
que sim. Em nossa opinião nós mudamos com o tempo, de acordo com as
experiências vividas, os erros, os acertos. Da mesma forma que um problema pode
nos modificar, a solução desse problema também pode. Sendo assim, nosso remédio
de fundo pode mudar.
(18). Como podemos
ajudar nessa busca?
Em primeiro lugar,
observando-se. Prestando atenção para aquelas situações ou atividades sobre as
quais você não conseguiu falar durante nossas conversas. Anotando qualquer
coisa curiosa a seu respeito. As características mais diferentes do comum são
as que mais ajudam. Por exemplo, uma criança gostar de doces não é importante,
mas não gostar de doces e adorar picles, é uma informação de valor; ter uma dor
de cabeça, ou de coluna, que melhora com repouso, é comum, mas se é uma dor que
melhora com trabalho pesado, esportes ou dançando, isso tem grande valor.
Sempre que lembrar de
algum detalhe, mesmo que você ache insignificante, anote-o e discuta-o conosco.
(19). O que é o processo
de cura da homeopatia? O que significa isso?
Quando damos o remédio
de fundo a uma pessoa, nós mexemos profundamente no seu equilíbrio energético.
Não é possível prever com precisão, que rumo o tratamento irá tomar, senão
depois de algumas consultas. O remédio homeopático estimulará as reações de
cura do seu organismo. É o próprio organismo que irá se curar, pelo efeito de
seu corpo energético se reequilibrando.
Cada pessoa tem uma
forma própria de reagir aos estímulos energéticos medicamentosos. Às vezes o
sintoma que trouxe o paciente ao consultório, não é o primeiro a melhorar. O
processo de cura costuma se fazer de dentro para fora (primeiro melhoram as
doenças mais internas), ou do mais grave para o menos grave, ou de cima para
baixo, mas essas são regras gerais, que nem sempre acontecem.
Se interrompemos o
tratamento, interrompemos o processo de cura, fica a impressão que o tratamento
não estava adiantando. Pode até parecer que havia piora do quadro, quando na
verdade era o organismo que estava manifestando uma reação positiva e
necessária.
(20). Não parece muito
fácil entender. Dê alguns exemplos!
Um paciente pode
simplesmente ir melhorando, até ficar bom. Alguns ficam assintomáticos desde a
primeira receita. Esse é o resultado ideal.
Outros pacientes vão
espaçando mais os sintomas, diminuindo a frequência com que eles aparecem, até
sararem.
Alguns pacientes saram
primeiro de umas doenças, depois de outras e assim sucessivamente, até ficarem
bem, sem queixas.
Há pacientes que mantém
muito tempo o mesmo ponto frágil, mas adoecem de forma cada vez menos grave.
Por exemplo, o que tinha amigdalite purulenta sempre que o tempo mudava do
quente para o frio, durante um tempo passa a ficar apenas com a garganta
vermelha e dolorida durante a mudança climática.
Outros ainda deixam de
apresentar os sintomas que os trouxeram em consulta originalmente, mas
apresentam novos sintomas. É como se a energia em desequilíbrio fosse se
movimentando pelo corpo, deixando vestígios ao longo de seu caminho. Por
exemplo: uma pessoa deixa de ter crise de asma e passa a ter, transitoriamente,
rinite ou dermatite alérgica.
As reações
desagradáveis (piora ou agravação dos sintomas, sintomas novos que
incomodam...) devem ser relatadas. Pequenas modificações na prescrição são
suficientes para atenuá-las ou eliminá-las de vez.
(21). E o processo de cura
tem um fim? É possível se ter alta em homeopatia?
Sim, é possível. A
duração do tratamento depende de vários fatores. A capacidade do paciente dar
informações sobre si mesmo, a cooperação para com as orientações médicas, o
tipo de doença que ele apresenta, a experiência do médico naquele tipo de caso,
a forma como as pessoas lidam com as suas emoções, porém, o mais importante e
mais difícil de explicar, é a “profundidade” da doença em nível de corpo
energético.
(22). Profundidade da
doença no corpo energético? O que é isso?
Podemos simplificar
dizendo que nossas doenças “que vem de dentro” têm origem antiga. Foram se
formando ao longo de anos ou mesmo de gerações. Às vezes estão muito
“enraizadas”, demoram a reagir aos estímulos energéticos medicamentosos. Nosso
modo de viver pode também “cultivar” nossas doenças, tornando ineficaz qualquer
forma de tratamento. Além disso, o uso constante de tratamentos supressores,
pode retardar ainda mais o equilíbrio do corpo energético.
(23). O que são tratamentos
supressores?
Nós somos um todo e não
apenas uma cabeça, um joelho ou um fígado. Quando em desequilíbrio, nossa
energia “doente” irá procurar um lugar do corpo para se exteriorizar. Esse
lugar nós chamamos de “órgão de choque”. Os tratamentos convencionais da
medicina ocidental, com alopatia e cirurgia, podem algumas vezes suprimir as
doenças em vez de resolvê-las. Você toma um remédio para um determinado
problema, ele desaparece. Mas a energia em desequilíbrio que estava aflorando
naquele órgão, impedida de se manifestar por ali, irá procurar outro local para
aparecer.
Vamos dar um exemplo:
uma criança que tem dermatite atópica nas dobras dos cotovelos e joelhos, se
usar com muita frequência pomada à base de cortisona, acabará ficando com a
pele sadia e poderá desenvolver crises de asma.
Esse fenômeno é frequente
na prática médica. Só não é mais notado, pelo fato da nossa medicina ter se
tornado, mais do que o necessário, uma medicina de especialistas. Quando um
especialista resolve um problema de um paciente, quem vai tratar a doença que
veio no lugar da antiga, será provavelmente outro médico. voltar
(24). E o que significa
“a forma como as pessoas lidam com as suas emoções”? Como isso pode interferir
no tratamento?
Nós já vimos que as
emoções fazem aflorar tendências genéticas que estavam adormecidas. Se
conseguirmos lidar com os problemas da vida de uma forma tranquila, sem
angústia, será mais difícil desencadearmos ou alimentarmos uma doença. A
ansiedade, as mágoas, os rancores, a culpa, a inveja, o ressentimento, os
ciúmes, enfim, todos os sentimentos intensos, frequentes e duradouros, vão não
só fazer aflorar nossas tendências genéticas, como desenvolver novas doenças,
deformando ainda mais o nosso corpo energético, preparando doenças futuras.
(25). E nós podemos
fazer algo em relação a isso?
Sim. Tudo o que você
puder fazer para melhorar sua habilidade em lidar com frustrações, com as
dificuldades, será profilaxia. Se você perceber que, mesmo com a melhora que a
homeopatia lhe traz, pequenos aborrecimentos ou preocupações são capazes de
levar a um retrocesso na evolução do tratamento, está na hora de pensar em
fazer uma abordagem psicológica. Alguma forma de terapia psicológica que seja
adequada a você abordará a gênese das emoções, e a homeopatia abordará os
efeitos dela em seu organismo.
(26). Precisamos ter
cuidados especiais com os remédios?
A medicação homeopática
origina-se da natureza, seja animal, vegetal ou mineral, feita em diluições
sucessivas a tal ponto, que nem uma molécula original encontra-se no remédio,
apenas a energia que deles emana. voltar
(27). Então, para
tratarmos nosso corpo energético, usamos energia?
Isso mesmo! Em função
disso, toda fonte de energia vibratória pode interferir na estabilidade do
remédio. Ele deve ser guardado em lugares protegidos do sol, da umidade e
também de substâncias que emanem odor, tais como perfumes, desodorantes etc. O
medicamento é sensível a temperaturas superiores a 50 graus, ondas
eletromagnéticas de televisão, microcomputadores, micro-ondas e raios X,
devendo, portanto, estarem protegidos de tais elementos.
Antes de tomá-lo,
certifique-se de que não há resíduos alimentares na sua boca. Se possível
espere quinze minutos para comer novamente.
(28). O que devo fazer
se ao iniciar o tratamento, ou quando houver modificação na receita, eu piorar
dos sintomas? É esperado haver piora para só depois melhorar? Dizem que
homeopatia é assim.
Depende. Pode ser que a
medicação não esteja fazendo efeito nenhum e a doença esteja seguindo seu
curso. Ou pode ser o que chamamos de “agravação homeopática”, que consiste
justamente de piora seguida de melhora. Mas essa resposta deve ser evitada,
afinal, quem gosta de sofrer? Sempre que você piorar com os remédios
receitados, telefone para mim para que eu possa julgar o que está acontecendo.
Pode ser que eu peça para você vir para conversarmos mais um pouco, mas às
vezes pequenas orientações dadas pelo telefone resolvem o problema.
(29). Se depois da
melhora os sintomas voltarem, isso significa que o tratamento voltou à estaca
zero?
Fique tranquilo. Não se
trata disso. O tratamento homeopático é um estímulo energético que eleva seu
padrão vibratório. Quando você mudar de padrão para um melhor, a receita antiga
perde a sintonia. Seria o mesmo que tentar sintonizar uma rádio na estação
errada. Daí os sintomas podem até voltar, mas o caminho de cura já terá sido
percorrido em grande parte. É só reajustar os remédios para a nova etapa do
tratamento que você perceberá que a melhora prosseguirá.
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MATÉRIA HOMEOPÁTICA
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*Questionário elaborado
por: Dra. Denise Menezes / CRM: 33.744
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