Está comprovado cientificamente
que a grande maioria dos seres humanos apresentam carência do elemento Magnésio
no organismo, sendo este muito importante para o nosso metabolismo.
O stress, a idade, drogas,
bebidas alcoólicas, fumo, alimentação deficiente podem levar a uma carência
cada vez maior resultando em complicações como artrose, problemas reumáticos,
arritmias, infarto e problemas circulatórios.
O
CLORETO DE MAGNÉSIO É:
• Suplemento mineral,
procedente da água do mar.
• Catalisa a atividade de
enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida,
• estimula as sínteses
bioquímicas do organismo,
• age sobre o sistema
simpático, freando a atividade nervosa,
• acelera a respiração celular,
• influi sobre o equilíbrio neuromuscular,
• entra na formação dos dentes
e ossos,
• regula a absorção do cálcio e
potássio.
• Equilibra o ph sanguíneo pela
neutralização direta de ácidos no sangue.
Como resultado, ele colabora
para a formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos,
revigorando o organismo e estimulando sua produção de defesas contra
enfermidades.
O cloreto de magnésio não é
remédio, mas alimento. Não tem contraindicação, a não ser para quem sofra de
insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto
precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não conseguir,
pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer; dificilmente se
ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas de 40 a 100 anos são
mínimas.
O cloreto de magnésio põe em
ordem todo o corpo. É substituível pelo hidróxido de magnésio (leite de
magnésia), pois este ao entrar no estômago reage com o ácido clorídrico,
transfomando-se em cloreto. Contudo a absorção intestinal do cloreto é superior
à do hidróxido.
HISTÓRICO:
O primeiro proeminente
pesquisador a investigar e a promover os efeitos antibióticos do magnésio foi
um cirurgião francês, Professor Pierre Delbet MD. Em 1915 ele foi à procura de
uma solução para limpar feridas dos soldados, porque ele descobriu que os antissépticos
tradicionalmente utilizados nos tecidos danificados incentivavam as infecções
em vez de preveni-las. Em todos os seus testes a solução de cloreto de magnésio
foi de longe a melhor. Não somente ele era inofensivo para os tecidos, mas
também aumentava enormemente a atividade dos leucócitos e a fagocitose, a
destruição de micróbios.
Mais tarde o Prof Delbet também
realizou experimentos com aplicações internas de cloreto de magnésio e
descobriu ser um poderoso imuno-estimulante. Em suas experiências a fagocitose
aumentou em até 333%. Isto significa que após ingestão do cloreto de magnésio o
mesmo número de glóbulos brancos destruía até três vezes mais micróbios do que
antes.
Gradualmente o Prof Delbet
descobriu que o cloreto de magnésio era benéfico para uma ampla gama de
doenças. Estes incluíram doenças do aparelho digestivo, tais como colite e
problemas na vesícula, doença de Parkinson, tremores e cãibras musculares,
acne, eczema, psoríase, verrugas e prurido cutâneo, impotência, hipertrofia
prostática, cerebral e problemas circulatórios, asma, febre, urticária e
reações anafiláticas. Cabelo e unhas ficaram mais fortes e saudáveis e doentes
tinham mais energia.
Prof. Delbet também descobriu
um efeito preventivo muito bom sobre o câncer e em condições pré-cancerosas,
tais como leucoplasia, hiperqueratose e mastite crônica. Estudos epidemiológicos
confirmou que as regiões ricas em magnésio no solo tinham menos câncer do que
aqueles com baixos níveis magnésio.
Outro médico francês, A. Neveu,
curou vários doentes com difteria utilizando o Cloreto de Magnésio em dois
dias. Ele também publicou 15 casos de poliomielite que foram curados dentro de
dias se o tratamento foi iniciado imediatamente, ou dentro de meses se
paralisia já tivesse progredido. Neveu também descobriu que o cloreto de
magnésio era eficaz com asma, bronquite, pneumonia e enfisema; faringite,
amidalite, rouquidão, frio comum, gripe, coqueluche, sarampo, rubéola, caxumba,
escarlatina; envenenamento, gastrenterite, furúnculos, abscessos, feridas
infectadas e osteomielite.
Em anos mais recentes o Dr.
Vergini e outros já confirmaram estes resultados já publicados anteriormente e
têm mais doenças adicionadas à lista de utilizações bem sucedidas: asma aguda,
choque, tétano, herpes zoster, conjuntivite aguda e crônica, neurite óptica, as
doenças reumáticas, muitas doenças alérgicas, Síndrome de cansaço crônico e
efeitos benéficos no tratamento do câncer.
Em todos estes casos, o cloreto
de magnésio tinha sido utilizado e deram resultados muito melhores do que
outros compostos magnésio.
ENTÃO
O MAGNÉSIO PODE AJUDAR EM:
1. Problemas circulatórios,
como aterosclerose, edemas, varizes, inchaços.
2. Risco de infarto, síndrome
do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do tônus cardíaco.
3. Stress crônico, depressão
moderada, síndrome do pânico, desgaste do sistema nervoso.
4. Inflamações como artrites,
reumatismo, osteoartrites e dores como a fibromialgia.
5. Diabetes do tipo I e II.
6. Osteoporose e problemas
ósseos.
7. Prisão de ventre.
8. Hipertensão.
9. Câimbras e dores nas pernas
e extremidades.
10. Ataques asmáticos
11. Rachaduras de pele,
psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de pele.
12. Síndrome da fadiga crônica.
13. Equilíbrio do ph sanguíneo.
14. Prevenção do câncer.
15. Equilíbrio das funções do
sistema imunológico.
16. Gastrite.
17. Parkinson.
18. Síndrome da fadiga crônica.
19. Gota e ácido úrico.
PREPARO:
OBS.: Doses
acima das recomendadas abaixo podem ocasionar diarréia e desidratação.
Dissolver 33 gramas de Cloreto de Magnésio P. A. em 1 litro e meio de água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em
vasilhames de vidro e guardar na geladeira.
A dose é um cálice de licor (ou
copo de cafezinho) segundo a idade:
• dos 20 anos aos 55 anos 1/2
dose, ou seja, meio cálice;
• dos 55 anos, aos 70 anos, uma
dose (um cálice);
• dos 70 anos aos 100, uma dose
pela manhã e 1 dose à noite;
• Em casos crônicos de doenças
2 X ao dia.
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